Vice-presidente da Coopercarga participa de Seminário Brasileiro do Transporte Rodoviário de Cargas 61523r
Por: Olíria Weber Locatelli
24 de Maio de 2019
O setor de
transporte rodoviário de cargas representa 70% de todos os modais de transportes
do país. Mesmo sendo responsável em movimentar grande parte das riquezas produzidas
no Brasil, a área sofre com diretrizes burocráticas e inadequadas. Para debater
melhorias e buscar soluções ao setor, autoridades e lideranças da classe se reuniram,
em Brasília, DF, no dia 22 maio, durante o 19º Seminário
Brasileiro do Transporte Rodoviário de Cargas. O Seminário é
uma iniciativa da Comissão de Viação e
Transportes da Câmara dos Deputados e reúne parlamentares, autoridades
governamentais, lideranças, entidades, confederações, federações,
representantes do meio acadêmico, técnicos e a sociedade em geral. A
Coopercarga esteve representada pelo vice-presidente e diretor comercial, Paulo
Simioni.Vários temas referentes ao setor foram evidenciados no encontro. Entre
eles, a Reforma da Previdência, que no
entendimento do setor precisa acontecer para destravar o país e promover o desenvolvimento
econômico brasileiro. O Marco Regulatório do Transporte, que está em tramitação no Senado,
também esteve na pauta do Seminário. A aprovação é indispensável para o setor
de transporte rodoviário de cargas, porque estabelece regras de segurança nas estradas,
infrações e condições de contratação de transportadores, como pagamento,
seguros e vale-pedágio. As determinações valem para caminhoneiros autônomos,
empresas de operação logística, transportadores de carga própria, cooperativas
e empresas transportadoras de cargas e de valores. O custo Brasil, os altos preços do diesel, o valor do frete, a falta de
manutenção dos veículos continuam sendo gargalos do setor de transporte
rodoviário de cargas. Esses assuntos também foram discutidos no seminário e a
luta do setor baixar esses índices, em especial a adequação justa do valor dos
fretes, é incansável e contínua.
“O
evento é indispensável para o setor e nós, enquanto Coopercarga, precisamos
participar dos debates que buscam melhorias e adequações para que o setor possa
se fortalecer, obter garantias e segurança na atividade”, considera Paulo.
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